• Educadora Infantil às CEI CORRENTE DO AMOR
  • Study Pós graduação em Pedagogia às Universidade Estadual de Maringá
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  • Vive em Maringá
  • De Maringá
  • Feminino
  • 26/04/1958
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  • O que meu filho fala sobre a Manifestação dos camioneiros
    A manifestação dos camioneiros têm mostrado a falta de competência governamental das gestões posteriores a 2009. A partir daquele anos tivemos uma irresponsabilidade com gastos públicos, baixa racionalidade no controle de financiamento e um alto índice de incompetência no quesito transparência.

    A Petrobras foi obrigada a adotar uma medida de reajuste dos preços por conta da irresponsabilidade de não ter regulado e planejado a venda e comercialização dos combustíveis e outros derivados, tanto no âmbito nacional quanto no comércio exterior.

    Assim sendo, refletiu no postos, uma incansável maratona de ajustes de preço que sufocou toda nossa economia e escancarou a dependência da economia nacional com o transporte quase monopolizado dos camioneiros.

    As reivindicações dos camioneiros são justas e legítimas, tendo em vista a alta taxa tributaria que temos no nosso sistema financeiro desde os inícios de nossos anos como República.

    O povo precisa entender que o poder estão com eles, tanto na forma de manifestação - minha forma de dizer que a constituição precisa ser cumprida e os militares devem respeitar sua submissão as instituições superiores, não interferindo nas agendas democráticas - quanto na forma do voto, sendo mecanismos legítimos de interferir diretamente na mudança do nosso status quo.

    Para isso é necessário, como sempre foi, ajustar, através de reformas administrativas, nosso sistema de eleições, nosso sistema tributário, nosso sistema logístico e principalmente, a consciência de respeito as instituições e ao bem público.

    Governo, reduza os impostos necessários conforme a vontade do povo, mas não passe uma imagem de incompetência e coloque seus ministros e toda classe pensante brasileira para planejar e projetar um futuro justo, previsível e cada vez mais forte ao povo!!
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  • Como não ser um idiota
    Quando nos referimos a ser um idiota, sempre estamos apenas falando mal para um irmão, amigo ou qualquer outra pessoa. E nem sempre sabemos o que significa a palavra que estamos usando. Mas aqui estou eu para trazer o significado. Para muitos, a palavra idiota significa o ser limitado de inteligência, ou seja, ‘burro’, mas a palavra idiota na sua origem é gerada do grego?” que significa?indivíduo particular (em oposição a homem do Estado), cidadão plebeu; ignorante, sem educação. Ou seja, o idiota é aquele que pensa no seu próprio umbigo sem prensar no Estado, na sociedade. Bom, aqui surge mais uma palavra, ‘Estado’. Vamos atrás dela.

    A palavra ‘Estado’ detém diversos significados, seja um conjunto de sentimento, seja forma de governo. Um desses significados é o conjunto de instituições, então vamos seguir esse caminho. O Estado é um conjunto de instituições, e as instituições são criações ou organizações feitas para um bem comum, para uma sociedade, um coletivo, um povo.

    A política é a ciência dos negócios do Estado e a ciência é a arte ou a habilidade sobre algo. Então vamos seguir uma linha de raciocínio: A política é a arte, a habilidade de estar nos negócios do Estado, o Estado, por sua vez, é o conjunto de vários grupos, denominados instituições, que se juntam pelo bem comum, da comunidade. Então todo ser político é aquele que está na sociedade buscando exercer um bem comum.

    O ser idiota é aquele que se opõe ao Estado, deixando de fazer política. Com certeza você conhece aquele cara que não quer participar de um grupo de voluntários, ou de uma causa, ou não faz parte de nenhum clube, nenhuma religião, nenhum colégio, nenhuma academia de alguma coisa, ou nem se quer gosta de sair de casa. Essa pessoa é idiota, ela vai contra ao Estado, contra as instituições feitas para um bem comum.

    Você quer deixar de ser idiota, seja político. Seja a pessoa que quer estar em algum grupo fazendo o bem comum, esteja influenciando um grupo de pessoas e influenciando a sociedade. A sociedade precisa de pessoas políticas mais do que nunca. Pessoas que estejam pensando, em nome de um grupo de pessoas, para um bem comum, um bem que esteja coerente para a sociedade e, o principal, não esteja pensando em seus próprios interesses e suas próprias necessidades. Isso é ser político.
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  • Ser honesto é sinônimo de crescimento certo
    Hoje de manhã, estive conversando com meu pai, sentado à mesa do café e ele começou a me contar uma história de um homem chamado Antônio Emirio de Moraes. Dono da Votorantim, era sinônimo de humildade e desejo de fazer o bem.. Sempre dizia que o erro do Brasil e o principal (talvez único) empecilho para o crescimento da nação era a corrupção. Ele, engenheiro, fez uma das maiores empresas de cimento hoje, crescer mais do que nunca. Em crescimento constante, o Grupo Votorantim nunca deixou de emitir uma nota ou, enquanto nas mãos do sr. Antônio, nada saia sem uma nota fiscal. Como ele já dizia: "Eu pago todos os impostos, mesmo sabendo que é usado de forma errada".

    Precisamos ser honestos com nós mesmos, para ser honesto com os outros e, sim, uma empresa pode fazer sucesso sem precisar desviar ou deixar de pagar nada.. Afinal, é 1% de inspiração e 99% de transpiração
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  • Potência Elétrica
    Hoje, eu e meu filho nos deparamos com uma fatura de energia elétrica acima do normal. Com isso, analisamos todos os objetos eletrônicos que foram colocados no mês referente àquela fatura. Vimos uma potência de som, conhecida como amplificador, que foi colocado para o uso deles, no computador. Lembrei dos conceitos de física sobre potência elétrica e logo após ter feito o cálculo, tirei a conclusão que ele foi o principal elemento que fez a conta disparar.

    Quando analisei os dados elétricos do aparelho, vi que ela tinha uma corrente elétrica de 4A (ampère) e uma voltagem (diferença de potencial) de 120v (volts), voltagem de nossa tomada. Fiz o cálculo que mostra que a potência elétrica, medida em watts, foram de 480w. Esse cálculo é tirado da fórmula P=i.U, sendo P a potencia elétrica, i a corrente elétrica e U a diferença de potencial. Se multiplicar isso pela quantidade de horas e de dias que o aparelho ficou ligado, foi fácil perceber que o aparelho consome muita energia elétrica e foi o principal influenciador para que a fatura viesse quase 40 reais acima do valor médio.
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  • DEMOCRACIA - Significado
    Democracia é o regime político em que a soberania é exercida pelo povo.

    A palavra democracia tem origem no grego demokratía que é composta por demos (que significa povo) e kratos (que significa poder). Neste sistema político, o poder é exercido pelo povo através do sufrágio universal.

    É um regime de governo em que todas as importantes decisões políticas estão com o povo, que elegem seus representantes por meio do voto. É um regime de governo que pode existir no sistema presidencialista, onde o presidente é o maior representante do povo, ou no sistema parlamentarista, onde existe o presidente eleito pelo povo e o primeiro ministro que toma as principais decisões políticas.

    Democracia é um regime de governo que pode existir também, no sistema republicano, ou no sistema monárquico, onde há a indicação do primeiro ministro que realmente governa. A democracia tem princípios que protegem a liberdade humana e baseia-se no governo da maioria, associado aos direitos individuais e das minorias.

    Uma das principais funções da democracia é a proteção dos direitos humanos fundamentais, como as liberdades de expressão, de religião, a proteção legal, e as oportunidades de participação na vida política, econômica, e cultural da sociedade. Os cidadãos tem os direitos expressos, e os deveres de participar no sistema político que vai proteger seus direitos e sua liberdade.

    Referência: https://www.significados.com.br/democracia/
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  • O Rei da Vela, de Oswald de Andrade
    No título da peça, a palavra vela significa agiotagem, isto é, empréstimo de dinheiro a juros extorsivos. O protagonista, Abelardo I, é proprietário de uma firma de agiotagem, a Abelardo & Abelardo, que serve de cenário para o primeiro ato da peça. Seu sócio, Abelardo II, vestido de domador, recebe clientes que saem de uma jaula. Os devedores são tratados com desprezo e violência. Aparece para uma visita Heloísa de Lesbos, noiva de Abelardo I, pertencente a uma família tradicional, salva da bancarrota pelo dinheiro do noivo.

    O segundo ato tem como cenário uma ilha tropical, presente de Abelardo I à noiva. Instala-se ali um clima de grande liberdade sexual: Heloísa troca intimidades com Mr. Jones, americano com quem seu noivo mantém alguns negócios e que desperta interesse em Totó Fruta-do-Conde, irmão homossexual de Heloísa. Abelardo I vive uma noite de amor com a sogra, Dona Cesarina, e acerta outro encontro sexual com a tia da noiva, Dona Poloca, cuja virgindade sexagenária é proclamada a todo momento. Há ainda a presença de João dos Divãs, na verdade Joana, a irmã lésbica de Heloísa, e de seu primo Perdigoto, que arranca um empréstimo de Abelardo I, destinado a montar uma milícia fascista para combater os camponeses que insistem em invadir sua propriedade.

    O terceiro ato retorna ao escritório de Abelardo & Abelardo. Vítima de um golpe, Abelardo I lastima sua falência, tendo a noiva aos seus pés. Com um revólver nas mãos, dirige-se aos espectadores e declara que eles assistirão a um final digno de dramalhão: suicídio no terceiro ato. Sem conseguir levar o gesto adiante, pede ajuda ao Ponto (auxiliar de cena que, escondido do público, lembra ao ator as suas falas quando necessário), mas este se recusa a auxiliá-lo. Fecha-se a cortina do palco. Ouvem-se salvas de canhão e um grito de mulher. Quando a cortina reabre, Abelardo I está agonizando sobre uma cadeira e a noiva deitada em uma maca.

    Entra em cena Abelardo II, com exageradas vestes de ladrão, que substituem as de domador usadas no primeiro ato. Ele assume sua condição de herdeiro dos negócios de agiotagem, ficando também com a noiva. Abelardo II tenta presenteá-lo com o socialismo, mas Abelardo I recusa, chutando um rádio que toca a canção da Internacional Comunista.

    No delírio que antecede a morte, Abelardo I ouve sinos. Determina que a jaula seja aberta, e os devedores fogem, proclamando a vitória da revolução. O suicida pede uma vela. Seu desejo é atendido e ele morre.

    Heloísa chora a morte do ex-noivo. Mas a um gesto de Abelardo II, aproxima-se dele prontamente. Ouve-se a Marcha nupcial, convidados entram e, ignorando completamente a presença do defunto, celebram o casamento de Abel
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