FEMINISTA SEM SABER - Ondas do feminismo
O feminismo de primeira onda ocorreu no final do século XIX e início do século XX. Foi um movimento que buscou dar as mulheres mais direitos jurídicos, como o direito ao voto. Foi muito importante e valorizou mais a mulher que antes não podia ter uma propriedade em seu nome, não podia escolher seus representantes e muitas vezes se via obrigada a casar-se contra sua vontade por meio dos casamentos arranjados.

A seguda onda ficou marcada pelo protesto da queima de sutiãs em 1968 nos EUA durante a realização do Miss América.
O anticoncepcional começou a ser usado em 1960 e teve seu auge com o movimen Hippie e em Woodstock.
A escritora Betty Friedan também marcou essa fase com seu livro A Mística Feminina, onde ela aponta que as rainhas do lar não eram felizes como aparentavam ser e que sua identidade não poderia estar ligada apenas ao lar, pois essas mulheres tinham muito mais a oferecer a sociedade. Com certeza nós mulheres temos muito a oferecer, o problema é que com as ideias de Friedan as mulheres da época apenas trocaram um ídolo pelo outro, o lar pela carreira.

A Terceira onda do feminismo teve início na década de 90 e se estende até hoje, uma frase que marca essa onda é: meu corpo, minhas regras. Essa premissa diz que a mulher pode escolher o aborto caso não esteja contente com a gestação. Que ela pode escolher mostrar ou não o corpo, que ela não precisa depilar se não quiser ou pode andar sem camisa na rua já que os homens fazem a mesma coisa.

Sem dúvida o feminismo veio para libertar as mulheres da violência doméstica e sexual, veio para nos dar direito ao voto, direito de trabalhar, de ir e vir. Porém, ele diz que as mulheres podem ser o que querem. Mas isso não é verdade. Tanto homens quanto mulheres foram criados com um propósito, não somos o que queremos, somos o que Deus nos criou pra ser. Apenas na obediência a Palavra de Deus encontramos felicidade.

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